Elias de França 19/01/2012
Abusei de consciência
Luz é meio que dor
Arde tudo ver
ter
ser...
nada crença!
Nem a escuridão me esconde tantas “verdades”
Viva a inocência!
Deem a meu deserto a miragem,
em vez da gota
o anestésico antes que o milagre
Saber nada redime
Estou em crise
de paciência
Lucidez é meio que dor...
Incandescência!
de ilusões
Que o ópio nos leve ao porto
da fantasia...
Um trago amargo
de bem-querença
Em poesia
sonhar é meio que flor
Alô, freguesia,
Compram-se devaneios!
Pagam-se bem!
Anestesia...
Luciano Bonfim disse...
será uma "ode" anti-Belchior ?[não estou interessado em nenhuma teoria, em nenhuma fantasia nem no algo mais...]
abs
Luciano Gutembergue Bonfim Chaves.
Professor e Escritor. Universidade Estadual Vale do Acaraú.
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