Nada nos trás,
o raiar da barra!
Nada! Nem um
bom dia, como vai?
Ao menos um olhar ameno,
mas nada transparece
nas diáfanas intensões
de uma nova aurora,
só um deconfio de embromação
um melindre de quem ofende.
Se eu fosse ele, o afiançado dia,
assim esbranquiçado e morto,
nem vinha!
Raimundo Cândido