Na terça-feira, outro Conterrâneo, Nirton, da família Venâncio, lançou o livro Trem da Memória.
Ambos Poetas, cultivam em comum o amor ferroviário. Aliás, a Estação do Trem constitui a musa imarcescível de alguns dos nossos discípulos de Orfeu.
Sem embargo, o fato mais emblemático do período em que Crateús foi legalmente guindada à categoria de cidade repousa no advento da ferrovia, a chegada do trem – à época, símbolo excelso de progresso, de quebra de barreiras, de encurtamento de distâncias, de surto desenvolvimentista.
José Maria Bonfim de Morais. É ele que, mirando as paralelas, nos brinda com um verso de trem carregado de partitura litúrgica: “A estação de Crateús é o meu sacrário. Minha Igreja. Minha inesquecível Catedral. Tabernáculo das lembranças mais ditosas e mais queridas da minha infância”.
Feliz Aniversário, Confrade ZÉ MARIA BONFIM!
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