quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Elias de França Disse:

Belíssima crônica, Poeta!
Como um dos que vingou no entremeio da palmatória à psicopedagogia atual, posto que, ao meu tempo, a primeira ainda existia, mas a legislação já a proibia... e para quem, ao menos de longe, como adorno do birou da mestra, conheceu a "Maria Bonita", as suas letras soam tão mais saudosas que traumáticas. A questão levantada por você tambem acerca do debate entre as tendências pedagógicas tradicional e conteporânea tambem é bastante oportuna: tambem sinto que nem a palmatória e as surras que levamos nos causaram tantos traumas como assim o atribuem hoje, como tambem é factível um melindre psícológico exagerado presente nas atitudes educativas dos dias presentes. Talvez isso se deva ao processo dialético: tese (a porrada), antítese (o melindre). Cabe nos construir a síntese. Parabens pela Crônica.

chico pascoal disse...
Meu caro Raimundo, que beleza de crônica! Parabéns!Lembrei do único ano em que estudei na antiga escola da Dona Delite e, travesso que era, inevitavelmente provei da "grande disciplinadora"; e, pasme, até senti saudades.um abraço
Chico Pascoal
Sexta-feira, 29 Outubro, 2010

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