Crateús, bela urbe, hospitaleira,
Do sertão tu és o índice, uma legenda...
Progressista, alinhada e altaneira,
Exalando ar bucólico de fazenda.
Bem conheço teu íntimo, tua senda,
Teus detalhes, teu chão, tua poeira,
O silêncio, o reclamo e cada lenda
Despejada no colo da ribeira...
Sei sorver os teus halos e nuances,
Compreendo teus casos e romances,
Teu amor me embriaga e me seduz...
Por conhecer-te assim, visceralmente,
Neste centenário, eis o meu presente:
Um Poema de Amor à Crateús!
(Dideus Sales)
Chico Pascoal disse...
Do sertão tu és o índice, uma legenda...
Progressista, alinhada e altaneira,
Exalando ar bucólico de fazenda.
Bem conheço teu íntimo, tua senda,
Teus detalhes, teu chão, tua poeira,
O silêncio, o reclamo e cada lenda
Despejada no colo da ribeira...
Sei sorver os teus halos e nuances,
Compreendo teus casos e romances,
Teu amor me embriaga e me seduz...
Por conhecer-te assim, visceralmente,
Neste centenário, eis o meu presente:
Um Poema de Amor à Crateús!
(Dideus Sales)
Um soneto digno da grandeza da Princesa do Oeste.
Grande Raimundo. Um soneto digno da grandeza da Princesa do Oeste.
ResponderExcluirabraço
Chico Pascoal
Corrijo: recebi o poema via Raimundo, mas da pena e lavra de Dideus Sales.
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