segunda-feira, 14 de novembro de 2011


Crateús, bela urbe, hospitaleira,
Do sertão tu és o índice, uma legenda...
Progressista, alinhada e altaneira,
Exalando ar bucólico de fazenda.

Bem conheço teu íntimo, tua senda,
Teus detalhes, teu chão, tua poeira,
O silêncio, o reclamo e cada lenda
Despejada no colo da ribeira...

Sei sorver os teus halos e nuances,
Compreendo teus casos e romances,
Teu amor me embriaga e me seduz...

Por conhecer-te assim, visceralmente,
Neste centenário, eis o meu presente:
Um Poema de Amor à Crateús!


(Dideus Sales)


Chico Pascoal disse...

 Um soneto digno da grandeza da Princesa do Oeste.

2 comentários:

  1. Grande Raimundo. Um soneto digno da grandeza da Princesa do Oeste.

    abraço

    Chico Pascoal

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  2. Corrijo: recebi o poema via Raimundo, mas da pena e lavra de Dideus Sales.

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