A flor que colhi
no teu coração,
murchou!
Despetalou-se,
sozinha.
Me ama...
Não me ama...
...
...
E a última pétala
emudecida,
pálida, sem cor,
exprimia dor
espinho na mão,
ausência a dizer:
morrer...
não hei de morrer...
...
...
Raimundo Cândido
Zacharias Bezerra de Oliveira disse...
Viver...
Hei de viver
Reviver...
Sobreviver!
José Alberto de Souza disse...
Na gangorra de mal-me-queres
ou bem-me-queres,
ocultos na farsa das máscaras,
alternam-se indecisões
nas encruzilhadas de fingidos amores.
Hei de viver
Reviver...
Sobreviver!
José Alberto de Souza disse...
Na gangorra de mal-me-queres
ou bem-me-queres,
ocultos na farsa das máscaras,
alternam-se indecisões
nas encruzilhadas de fingidos amores.
Viver...
ResponderExcluirHei de viver
Reviver...
Sobreviver!
Na gangorra de mal-me-queres
ResponderExcluirou bem-me-queres,
ocultos na farsa das máscaras,
alternam-se indecisões
nas encruzilhadas de fingidos amores.