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Foto: Evilázio Ferreira |
Este é o chão sagrado da Academia de Letras de Crateús na internet. Como um templo ecumênico, nele há espaço para todos que adoram cultuar a beleza da virtude, a simplicidade da inteligência, a singeleza do verbo, o fascínio da cultura, a liberdade da palavra, a profundidade do amor.
sábado, 25 de junho de 2011
O amigo dos anjos
quinta-feira, 23 de junho de 2011
A Orquestra Morais Rolim
Raimundo Candido disse...
Flávio Machado, guardião do baú de nossa memória, sentinela de nosso passado que é o presente que sobrevive a lembrança humana. Vejo-o sempre no zelo e no cuidado de preservar, de valorizar o que se findou, como bom cronista que és, meus Parabéns!
Raimundo Candido
Quinta-feira, 23 Junho, 2011
Silas Falcão disse...
Flávio Machado, parabéns pela crônica. Lembrei-me da Madrinha Francisca expandindo sua alegria pelos salões do Caça e Pesca. Ela gostava muito de dançar.
Abraços.
Silas Falcão
Sexta-feira, 24 Junho, 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
ALC realiza excursão de pesquisa histórico-antropológica
Partida: 28 de junho de 2011
Os interessados deverão confirmar suas presenças na viagem o quanto antes.
terça-feira, 21 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Registros
Raimundo Candido disse...
Aleluia! Congratulemo-nos! Habemus mais uma poetisa na nossa Academia e daquelas que traz o sopro das sibilas, que outorga asas e sentimentos nas palavras!
Parabéns a ALC!
Raimundo Candido
Segunda-feira, 20 Junho, 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
MESTRE LUCAS EVANGELISTA LANÇA LIVRO-CORDEL PREMIADO
Hora: 20:00h
Dia: 17 de junho de 2011
Local: Ponto de Cultura Quintal com Arte (Sindicato dos Professores)
Endereço: Rua Auton Aragão, 552, bairro São Vicente
terça-feira, 14 de junho de 2011
DOIS ANOS DE ACADEMIA
quinta-feira, 9 de junho de 2011
DO CONTRA (Isis Celiane)
pelejando feito um loco pertinaz que não se entrega;
contrariando as lógicas e contestando o óbvio;
sou inimigo declarado do conformismo
e não há qualquer determinismo
que me convença do fracasso,
ainda mais se o fracassado tiver de ser eu.
Andando pela contramão das imposições sociais,
quero ser neste mundo bem mais
que um sujeito vencido a viver cabisbaixo.
Não aceitarei jamais estar por baixo,
sou bem maior que o meu tamanho aparenta.
E se o medo feito adversário me enfrenta,
faço dele aliado e vou seguindo cauteloso
Desafiando a máxima do mundo burguês:
não esgotarei todas as forças pra ter dignidade,
um prato de comida não mata a fome,
o sacrifício exagerado do corpo compromete a mente.
Estas ideologias sem ideais não me consomem.
Nesta engrenagem exploradora,
o trabalho não dignifica; danifica o homem
De que me vale a igualdade perante a lei
se à margem dela sou exclusão?
Quero ser além deste oportuno cidadão,
não entrego os pontos nem recuo a quem me afronta
e pra quem disser que gosto de contrariar,
se é pra aceitar o mundo como aí estar,
prefiro mesmo é ser do contra.
terça-feira, 7 de junho de 2011
EDITAL
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
DESCOMPASSO
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
EDITAL
domingo, 29 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
ADRIANA CALAÇA
e se na vida, ainda que em dissabores,
tens um dia só teu pra festejar.
Se há amigos para abraçar,
filhos e amores para amar.
Se a luta ainda instiga a viver,
os anos que passam em aniversário,
nunca serão adversários,
jamais servirão pra envelhecer.
Isis Celiane
Parabéns por seu dia...
Raimudo Candido disse...
Pegando carona da Isis,
também abraço a Calaça
guereira, mestra e atriz,
bon vivant e cheia graça!
Parabéns!
Raimudo Candido
Quinta-feira, 26 Maio, 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
ÓCULOS
domingo, 22 de maio de 2011
Luciano Bonfim disse...
Valeu, poeta. Eis uma espécie de Gregor Samsa ecológico, né? Abraços!
Luciano Bonfim
Domingo, 22 Maio, 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
.........Desperto na leveza de hoje, usufruindo o melodioso sabor da minha cidade que já se espreguiça na lentidão de quem carrega cem anos de melancolia. Pelas venezianas entram os primeiros ruídos de um dia que me traz em seus tons uma aragem de suaves imagens como num poético jornal matutino.
..........Distingo os mesmos passos leves que vem deslizando pela calçada, a caminho da padaria e que logo voltarão na mesma marcha ainda comentando um invariável futebol, bradando que seu time está sem brilho para se antecipar ao desdém que por acaso surja de algum oponente.
.........Ouço meu amigo Paulo com seu longo rosto triste, como se vestisse uma máscara, passeando em sua homeopática caminhada, arrastando seu eterno carrinho de dores. O Jardineiro, incumbido do zelo e brilho da praça, já despertou os pássaros com sua voz de malhar ferro em algazarra. Recordo-me que foram encravadas umas mudas de plantas como promessa de copiosas sombras para deleite de meu palpitoso coração, e até agradeço ao meu amigo Wanderley, protetor das árvores, descendente direto da linhagem dos curupiras.
...........Um mesmo gari caricato vem tangendo o pedroso calçamento, catando dispersos papeis jogados por um desleixado citadino e algumas tampinhas esquecidas pelas crianças em suas brincadeiras pueris, mas deixa no chão a raiz do dia que vai nascendo manso e vai crescendo rápido, vai engolindo quieto cada segundo, cada minuto desta quadra de maio que ainda traz os húmus de um inverno de abril para meus neblinados olhos. Saboreio devagar estes bons e aprazíveis dias, pois sei que logo passarão para vir os famigerados B.R.O brós cheios de horas esturricantes, abafando tudo e a todos com seus sopros de dragão.
...........Capto um brrrummm de uma nem tão ruidosa moto que passa me dizendo que é hora de ergue-me ao meu pacato mundo, ao meu infalível dia, que eu mesmo faço, sereno e tranquilo.
..........Algumas vezes amanheci ouvindo os sons de outras distantes cidades, em outros lugares que se dizem repleto de encantos, de esplendores com seus monumentos erguidos aos céus, com suas paredes pintadas no vidro, desenhadas em ouro e encrostadas em falsos brilhantes, mas para mim, suscita-se num dia arcaico, grotesco, perverso abrindo-se como se uma máquina de imensa boca engolisse o mundo com uma fome de prosperidade exacerbada, arrancada da pele dos homens, das mulheres, das crianças que estão muito bem atados a uma linha de tempo impiedoso, severo e tirano. Tive compaixão do padecer daqueles cidadãos que por ali perduram, como se escravos fossem.
.........Volto a olhar pelas frinchas de minha veneziana e vejo que há uma felicidade em ser triste, na serena e doce vida desta velada melancolia que só existe aqui, onde sou parte inacabada deste meu lugar. Minha cidade é minha solidão que me povoa e que me habita. Meu mundo é feito de águas quietas e revoltas que passam como um rio por minha sôfrega janela, com suas aflitas horas de transbordantes cheias ou como momentos sem o mínimo apetite e que aquaticamente me deixam totalmente vazio.
Raimundo Candido
http://www.raimundinho.hpg.com.br/
Luciano Bonfim disse...
Poeta, nestes cem anos de melancolia de nossa cidade deve ter um bocado considerável desse tempo distribuído/navegado pelo descaso, corrupção e outras mazelas que assolam o país - e a nossa região - vide os noticiários e a própria imagem e auto-estima da cidade. Abraços.
Luciano Bonfim
domingo, 15 de maio de 2011
O ENCANTO DO CANTAR
Canto encolhido no canto;
levo o ritmo cá no peito.
Só sei cantar desse jeito,
mas é o jeito cantar.
Se não cantar, desencanto,
me abandona inteiro a alma;
uma canção me acalma,
assim eu devo cantar.
Se caído, eu levanto;
sou transportado ao passado,
pela canção fui curado.
Por que parar de cantar?
Às vezes fico cantando,
não percebo minhas mágoas.
Direto assim como as águas,
não suspendo o meu cantar.
Vêm as noites de saudades,
aqueles tristes momentos,
nos flechais me cantam os ventos:
é a solidão a cantar.
O Sertão seco é tristeza;
a chuva traz alegria,
canta o carão, canta a jia:
é a Natureza a cantar.
Tange a boiada o vaqueiro,
cada chocalho é um tom.
Passa o tempo, fica o som;
até aço quer cantar.
Range o galho do pau-branco,
a palha da carnaúba,
o pingo choco da chuva...
Ô floresta pra cantar!
O sabiá canta a mata;
o galo, o amanhecer.
Eu quero cantar você;
não resista ao meu cantar.
Há cantiga em toda parte.
Quem canta tem o porquê.
Vou cantar para você;
vem curtir o meu cantar.
ESCRITORES
ESCRITORES
A mim me (sic) parece serem apenas pequenos seres inofensivos, cavilosos, vaidosos, mas inofensivos. Raros escrevem algum livro que mudam uma geração, poucos lançam palavras que se sustem no vento.
Mas quão triste seria o mundo sem esses vermezinhos feitos de ira, vaidade e água.
II – Me irrito profundamente quando escuto ou leio alguém reclamando da enorme quantidade de escritores e lançamentos de livros em nossa volúvel loirinha desmazelada pelo sol (esses mesmos jamais reclamam da enorme quantidade de políticos ladrões, marginais de toda sorte, péssimos profissionais e outras mazelas mais que inundam nossa vã sociedade).
Se for escritor o reclamante imagino logo que o sujeito quereria ser escritor sozinho e que se acha infinitivamente melhor do que os outros (o que não se confirma na maioria das vezes).
Caso seja um jornalista o criticante vejo com piores olhos ainda, visto serem os profissionais que mais deveriam valorizar a classe dos escritores (que todos, mesmos o fazedor de horóscopo, deveriam almejar ser; e não raro são os que mais inflacionam o mercado com obras dispensáveis e medíocres).
III – Adoro lançamento e se pudesse iria a todos.
E são raras as semanas em que não vou prestigiar um amigo, um desconhecido ou até antipatizante, com minha gordita presença em sua noite de autógrafo.
Verdade que detesto discurso e apresentações, e a primeira coisa que observo num palestrante é a quantidade de página em suas mãos.
O resto é só festa, reencontro de amigos, rebuliço de gente, corrida atrás dos quitutes e bebidas; de gente, em sua maioria, de bem (o que não se pode afirmar de muitas reuniões sociais, clubes granfinos e convenções de partidos).
Portanto, amigos, escrevam bastante e tentem fazê-lo cada vez melhor; pois se seus escritos não ajudarem a tornar melhor o mundo, com certeza não o tornará pior.
Por Pedro Salgueiro, colunista O Povo
sábado, 7 de maio de 2011

Tentou em toda sua vida
pôr-se numa linha de prosa,
feito nimbos, anunciando-se.
Só exprimiu ausências,
a inexistência pessoal
que se sobressai em si.
Tentou na errante vida
apontar-se em versos
feito um denso presságio
e só anuviou-se, exalando
a branca fumaça dispersa
que nunca passou de nuvens .
Raimundo Candido
WWW.raimundinho.hpg.com.br
terça-feira, 3 de maio de 2011
DIDEUS SALES LANÇA LIVRO EM CRATEUS
Local: Restaurante o Wanderley
Data: 06 de maio de 2011
Horário: 20h
Compareça e prestigie a literatura e os escritores de nossa Terra!
joao silas falcao soares disse...
Dideus Sales construiu uma boa produção literária há décadas.Conheço este poeta de algumas boemias e bate papo em nossa Crateús.E agora ele nos brinda com Jitiranas de luz, que é um belo título.Parabéns Poeta.Silas Falcão
Sexta-feira, 06 Maio, 2011
Luciano Gutembergue Bonfim disse...
Dideus Sales,
matuto do pé rachado, versejador de flores vivas e mortas, homem da natureza, paz e poesia, parabéns pela nova obra e eterna maestria. abraços, do seu admirador:
Luciano Gutembergue Bonfim.

Bordéis
Eram aconchegos
..................distintos
.......................íntimos
...........trilhas surradas
........................oferecidas
.......................na tolerância
............................envelhecida
.............................das meninas!
Eram obséquios
...............ofertados
................no amparo
......................no dispor
...........................no afago
............................com calor
.............................compelidas
...............em assídua ausência!
Eram suntuosos
............a dedicação
....do pecado teatral
.....totalmente original
.......................feito escola
..............................inspirada
...................................em afeto
.................em impudico prazer!
Raimundo Candido
www.raimundinho.hpg.com.br
segunda-feira, 2 de maio de 2011
DESENCONTRADO
Perdi-me à caça do destino.
Fui ficando, enquanto me partiam as raízes.
Permaneço: esquecendo, esquecido, esquisito...
De pé, no itinerário do futuro,
como que a esperar à frente o que perdi atrás;
como que a cobrar o reconhecimento
dos que me ignoram.
Todo o suor que me rega as rugas
é o cansaço de tentar ser
o que ontem cansei de ser,
o que hoje já não quero ser,
o que amanhã não conseguirei mais ser.
E aqui vou ficando,
assim, passando... passivo...
Como uma nódoa do dia de ontem encravada na blusa,
tão lento pensando,
tão nada criando,
tão pouco fazendo,
que o passado me ultrapassa
e atira poeira nova na minha cara.
E assim vou passivo... passado...
Tentando, em vão, não cair no mundo oco,
vendo o oco do mundo vorazmente me engolir.
Isis Celiane disse...
Parabéns, amigo! Seu poema é simplesmente lindo, é a expressão lírica de uma angústia que todos nós sentimos e que você genialmente transformou em versos.
Segunda-feira, 02 Maio, 2011
domingo, 1 de maio de 2011

......................................O Dom foi único!
..............Ao homem não foi concedido tempo suficiente para contar a eternidade, nem para romper a ossatura dos séculos e rasgar as cortinas do mundo, que pena!
.............Um pesar, sim, porque no bojo da humana existência um fenômeno extraordinário ocorre, ocorreu e vem ocorrendo. O surgimento, invulgar, de criaturas que existem para se tornarem pilares da raça, bastiões de retidão e de exemplo, a nos transmitir a certeza de que podemos bem mais que isso que meus fatigados olhos veem. Não por eles, que em si já bastam de completude e firmeza, mas por nós, pobres mortais. Merecíamos que esses benfeitores, esses nossos preceptores, transpusessem o umbral do limite de tempo para que recebêssemos bem mais de suas benesses espontâneas e isso só pela suas simples presença entre nos, sem contar com suas ações construtivas e reparadoras.
............Segundo consta, de um trecho do inpirado Evangelho de João (10, 16) que preceitua: “Tenho também outras ovelhas, que não são deste redil. Também tenho de as conduzir; elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor ” foi de onde ergueu-se a fonte de toda coragem, de toda determinação, do amor e da fé que impulsionou uma dupla de dignissímos heróis, que meus olhos tiveram a honra de ver e minha alma o prezer de cortejar, Dom Antônio Batista Fragoso, o modesto, e o queridíssimo Padre Alfredinho, o puro, que consagraram cada pensamento, cada ação de suas honradas vidas à dos pobres mais sofridos desta nossa região, desta nossa imensa nação!
...............Revolucionário, justo, corajoso, construtor de consciências fundamentadas na realidade e não nas utopias ilusórias. De sua convicta voz ainda auscultamos: “Cabe-nos buscar com o coração humilde e a cabeça lúcida, o que supõe uma consciência longa e desarmada com o povo. A partir do pouco que vamos descobrindo, veremos que existe uma sabedoria popular sedimentada, multissecular. Se fôssemos ver, hoje, os livros da Sabedoria, não seriam apenas cinco ou seis que estão na Bíblia, mas várias dezenas, cujo conteúdo nasce no chão, na mente, na consciência do povo”. Hurra! E mil vezes hurras a este erudito poeta, profeta bíblico! Chego a ficar sonhando, como estaríamos agora, se tivéssemos, entre nós, dezenas de “subversivos” Fragosos! ( Subversiva era a realidade social do Brasil, afirmou ele em resposta aos ultrajes, aos infames insultos!).
...............O Dom que um dia, em Medelín, Colômbia, aliado a um Prêmio Nobel da Paz, o argentino Adolfo Perez Esquivel, destacou-se na defesa dos direitos humanos, enfrentando uma ditadura empoleirada em toda America Latina empregnada do desagradável aroma ianque, que impôs os desprezíveis crimes de tortura, os misteriosos desaparecimentos de militantes políticos e agentes comunitários e pastorais. Nenhum guerreiro se intimida em busca de uma justa paz!
..............O Dom que me lembra o nobre São Basílio, um venerável e notável orador que teve medo de que o orgulho de sua imensa sabedoria sobrepujasse sua piedade e vendeu tudo que tinha para se tornar um monge, afirmando: “Pertence aquele que tem fome o pão que tu guardas; àquele que está nu a capa que tu conservas nos teus guarda-roupas; àquele que está descalço, os sapatos que apodrecem em tua casa; ao pobre o dinheiro que tu tens guardado. Assim tu cometes tantas injustiças quantas as pessoas às quais poderias dar.”
...............O dom que enfrentou os anos de chumbo, numa época marcada pelo medo e pela repressão à liberdade, pisoteada pela cruel Ditadura. Uma existência inteira em desprendimento no amor ao próximo, exercendo sua missão religiosa em plenitude com a Teologia da Libertação, tornando viva e presente uma Igreja sem ostentação, dos Pobres e para os Pobres.
..............O Dom que saudava os jovens como se reverenciasse a um importante adulto, deixando-o cheio de júbilo por ter sido cumprimentado por um herói. (Bom dia, Raimundinho! Era como se enchesse um imenso balão.).
.............O Dom que lembra o imensamente singelo e tão altivamente pequeno São Francisco de Assis: "Onde houver ódio que eu leve o amor, onde houver ofensa que eu leve o perdão, onde houver discórdia que eu leve a união, onde houver trevas que eu leve a luz"
.............O nosso eterno Dom, um Profeta da Paz com sua luz ardorosa, incitando, inspirando nossas compadecidas almas. Um sertanejo paraibano, mas crateuense de coração com palavras carregadas de agradecido louvor e convicção :“O sonho que durante anos foi sendo inspirado dentro de mim encontrou, nos 34 anos de pastoreio em Crateús, um chão para germinar!”.
.............Ao Dom, em tempo algum agreste por esse caminho pedregoso, como sugere o sobrenome Fragoso, nosso modesto, mas franco tributo, por ter-se deixado semear neste árduo sertão e vindo a brotar como uma frondosa árvore de gratidão, na memória de nosso coração!
Raimundo Candido
WWW.raimundinhp.hpg.com.br
joao silas falcao soares disse...
Caro RaimundinhoCrateús sempre viverá a bela memória do revolucionário, justo, corajoso, construtor de consciências que foi Dom Fragoso. Parabéns pela homenagem prestada ao nosso Profeta da Paz.Silas Falcão.
Segunda-feira, 02 Maio, 2011